Alimentos - cefaléia & enxaqueca

Os espelhos estão em toda parte.
Olhamos a superfície!
As rugas gritam e os cabelos brancos se jogam.
Aprisionando a nossa atenção.
Por vezes toda ela!


Com o avanço da idade, indivíduos que nunca tiveram problemas estomacais ou cefaléias podem iniciar a apresentar tais suscetibilidades, pois o corpo envelhece "tanto por dentro quanto por fora".

Dentre muitos, focaremos dois fatores interligados, a digestibilidade e a neuroinflamação. A digestibilidade examina biodisponibilidade dos nutrientes e a neuroinflamação como precursora da vasodilatação. As neuroinflamações geralmente são decorrentes das infamações crônicas ligadas a toxinas, alergênicos e dieta de baixa qualidade de nutrientes, que o corpo foi -efeitos acumulativos- e/ou está sendo exposto. Uma das grandes dificuldades com o avanço da idade é a soma dos "pequenos maus funcionamentos" de vários órgãos, que demandam uma análise aprofundada.

As enxaquecas e cefaléias necessitam no mínimo avaliar a: digestibilidade, permeabilidade e disbiose intestinal, qualidade da microbiota, estado inflamatório crônico, níveis hormonais e a qualidade do sono (muito relacionada aos itens anteriores).

A diversidade de "bons" macro-micro-nutrientes e fibras e a "não-exposição" a toxinas, irão diminuir a disbiose e melhorar o estado inflamatório. Entretanto, muitos alergênicos e toxinas são individualizados, alimentos considerados "bons", como os queijos e chocolates, podem suscitar cefaléias. A avaliação de quais alimentos disparam o problema demanda um período de "reset", de pelo menos um mês para o corpo minimamente se restaurar e permitir uma melhor percepção da reação corporal ante a experimentação de alguns "alimentos suspeitos".
intensificam a cefaléia: alimentos pró-inflamatórios e que promovem a disbiose intestinal, como os industrializados: nitritos, nitratos, taninos, fenóis, aldeídos, sulfetos histaminas, tiraminas, glutamato, colorantes, emulsificantes, flavorizantes ... e também: álcool, açúcares, trigo e lácteos.

previnem a cefaléia: basicamente a comida natural diversificada irá evitar a disbiose e o estado inflamatório, como: gorduras insaturadas, azeite de oliva, aveia, carnes magras, banana, abóbora, abacate, tomate, brócolis, couve-flor, batata-doce, vegetais escuros, beterraba, cenoura, orégano, chia, cúrcuma, canela, alho, cenoura, couve, cravo, erva-cidreira, ervilha, gengibre, maracujá, ovos, omega-3, salmão, sardinha, anchova ... verificar os níveis da vitamina B12 e sempre tomar água!

Com os aspectos alimentares razoavelmente bem encaminhados, a continuidade das cefaléias indicam uma questão de saúde a ser muito bem investigada. E, certamente que uma boa alimentação irá auxiliar o profissional da saúde a ponderar sobre outras variáveis.

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