Psicoterapia Individual

autoajuda e a terapia

"Algumas vezes nos perdemos de nós mesmos e precisamos de alguma ajuda..."



Iniciar uma psicoterapia nem sempre é fácil. A maioria dos pacientes realizam algumas tentativas, até assumirem a terapia. Tais movimentos estão ligados a várias dificuldades, dentre elas a de vencer os mecanismos, criados pelo indivíduo, para se proteger de algumas violências (reais ou simbólicas), que lhe foram imputadas durante o percurso de sua vida. Neste aspecto a psicoterapia conduzida por psicólogos ou psicólogas, devidamente formados, consiste um dos poucos meios para o indivíduo rever algumas formas de se conduzir pelo mundo. Deixando as promessas milagrosas de lado, a psicoterapia trabalha no sentido do paciente lidar melhor com determinadas situações e/ou aspectos de sua personalidade. Algumas coisas saem do "automático" e passam a ser ponderadas pelo paciente, entretando tal movimento demanda de uma boa dose de esforço.

Os acontecimentos da infância são elementos estruturantes da base do indivíduo adulto, e o jovem adulto deve se encarregar de reconstruir por si, aquilo que cruelmente fizeram dele, isso se chama maturidade. Assim, o fim dos decêncios de ilusão e o início da realidade se dá com uma ironia: "a entrada no mundo adulto se inicia após o indivíduo consertar aquilo que os próprios adultos fizeram de errado com ele!"
Um trabalho estrutural árduo realizável somente pelo próprio sujeito, no que será a sua identidade no mundo! Em alguns casos o jovem tenta inverter este ônus e fica no aguardo que os adultos, de seu entorno, corrijam aquilo que ele considera injusto em sua vida. Em outros casos são os adultos, em suas ansiedades, que continuam a fazer e impossibilitam os jovens de trabalharem sua emancipação. Em ambas as situações o início da vida adulta é postergado!

Quando as vicissitudes da vida atropelam o sujeito, que passa a ser acometido por sentimentos de vazio interior, deve-se ficar atento se tal situação possui um motivador compatível, como perda de entes queridos ou outras mudanças (cidade, trabalho, relações...) e para a duração do episódio. Em tais momentos o sujeito coloca sua vida numa balança e pode ter seu humor alterado, reagindo, por um curto período de tempo, de forma que não lhe é característica. Assim, como é de amplo conhecimento, o humor "normal" possui variações, oscila conforme o sujeito é submetido as situações inerentes a vida e quando estas passam o humor volta ao "normal". Contudo, quando há um persistente predomínio da negatividade, pessimismo, melancolia, irritação, desespero, juntamente com a perda interesse em atividades que o sujeito desempenhava bem, tais comportamentos podem indicar o início de um quadro depressivo e demanda atenção especializada para que não se consolide.

Alguns outros temas abordados pelo processo psicoterapico:
"o que eu quero vs o que querem de mim?!"
"eu me conheço?"
"tenho resistência para suportar as pressões inerentes de abrir um negócio próprio?"
"tento me impor aos meus subordinados, entretanto sinto que eles não me respeitam!"

  • Quando o coração de desfaz!
  • Qual terapia escolher?
  • Oficina de alternativas
  • O meu, o teu e o nosso projeto.
  • Solidão: pensamento (Chico Buarque)
  • O perigo da história única
  • Espaço Impaciente
  • Identidade na Era www
  • A triste geração...
  • Uma lista para ser feliz
  • Possibilidades Econômicas - Keynes
  • O homem nu (Strauss)
  • Nossos nós (Laing)
  • O outro
  • A raposa e as uvas
  • Barulho e a obesidade
  • Depressão - metáfora do cachorro preto

  • terapia em floripa   awmueller.com